Carlos Alberto Vieira e outros 13 proprietários dos terrenos do Condomínio Portogalo entraram com uma açao contra a empresa imobiliária, alegando que, de acordo com a convençao condominial, os lotes nao poderiam ser subdivididos ou desmembrados. A Portogalo contestou, provando que o novo condomínio havia sido aprovado pela Prefeitura de Angra dos Reis.
Os proprietários dos terrenos de Portogalo perderam na primeira instância, ganharam a causa no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro e a imobiliária recorreu ao STJ, por ter o tribunal estadual "valorizado os ajustes particulares em detrimento da lei municipal". O ministro Ari Pargendler, relator do processo no STJ e voto vencedor, manteve a decisao do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro.
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