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Segundo o jornal britânico, o general relatou que os produtos necessários a esses programas foram fornecidos através de uma rede internacional de empresas fantasmas. E informou que os laboratórios secretos estavam escondidos no subsolo de casas, na periferia de Bagdá.
"Mas não havia nada de concreto. O objetivo para nós era nos mantermos a par das tecnologias de modo a estarmos preparados para dar início imediato à produção de armas químicas e biológicas assim que as sanções das Nações Unidas fossem levantadas ou se tivéssemos necessidade de fabricá-las", comentou o general.
Ele insistiu em afirmar que as equipes de inspetores não encontrarão nenhuma arma no Iraque. "Desafio qualquer um no Iraque a encontrá-las, vasculhando do norte ao sul do país", declarou.
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