Andrade disse ainda que o Fundo Constitucional de Desenvolvimento da Amazônia (Finam), administrado pela Sudam, é que constitui, ao longo dos últimos anos, uma das grandes fontes de corrupção do governo.
O senador disse que empresários do sul do país deixam de recolher imposto de renda para fazer investimentos no Norte ou Nordeste "à vontade", aproveitando-se da legislação que rege o Finam e o Finor (fundo equivalente para o Nordeste). Essa legislação, segundo explicou, propicia a malversação de recursos do Tesouro por meio de projetos aprovados pelo Conselho da Sudam.
Mas ele defendeu a manutenção das Superintendências do Desenvolvimento da Amazônia e do Nordeste (Sudam e Sudene, respectivamente), afirmando que uma moralização bastaria para sanear os dois órgãos.
Com informações da Agência Senado.
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