Segundo ele, há fundamento na quebra do sigilo do advogado, porque ele está envolvido em operaçoes "altamente suspeitas". Na avaliaçao do senador, a liminar cria uma dificuldade ainda maior para a CPI, que conta com testemunhas que nao querem colaborar e dar informaçoes completas. "Se além disso ficamos sem os instrumentos que podem levar as informaçoes que eles nao querem nos contar, fica muito difícil", afirmou o senador, que é integrante da CPI.
"Sao entraves e entraves. É de desanimar", desabafou Saturnino. Ele ressaltou que o Brasil ainda nao despertou para a gravidade do problema e que com esses entraves fica difícil restabelecer a ética no País. Roberto Saturnino enfatizou, no entanto, que decisao da Justiça nao se discute. Mas disse acreditar que a CPI deverá recorrer da decisao.
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