Os cadáveres, que já estão no Instituto Médico Legal (IML), apresentavam marcas de golpes de paus e até de motor de ventilador. O diretor da Polinter, Luiz Antônio Buzinaro, explicou que os três presos já estavam condenados e aguardavam a transferência para um presídio.
Atualmente, a carceragem da Polinter de Ricardo de Albuquerque abriga 900 pessoas, mas tem capacidade para apenas 280. A polícia vai abrir inquérito para apurar como ocorreram as mortes.
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