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O hospital informou que, por ser o único local da região que trata de obstetrícia de alto risco, recebe todos os casos de partos nessas condições. "Traduzido em termos práticos, são realizados em média 500 partos por mês. Desse total, aproximadamente 30% são gestantes de risco, aquelas mães que não fizeram um pré-natal adequado (mínimo seis consultas), mães que possuem alguma patologia como diabetes, por exemplo, e o grande número de adolescentes grávidas menores de 16 anos", diz o comunicado.
Nesta sexta-feira, mais dois bebês morreram na UTI neonatal. A Vigilância Sanitária fez uma vistoria nas dependências da Santa Casa e inspecionou os medicamentos usados no berçário. Por meio da nota, o hospital informou ainda que "a taxa de mortalidade é de oito óbitos por mês".
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