"Já passamos por momentos difíceis no país. Mas nenhum se compara ao momento atual", disse o presidente da GM. Para ele, a inversão do atual quadro só começará a ser sentida no segundo trimestre de 2004.
Até lá, o executivo disse esperar que o governo ofereça um plano a longo prazo para o setor e não com efeitos para cinco meses, como o lançado. Entre as reivindicações da empresa, estão a redução de impostos, que a empresa promete repassar ao consumidor.
Na semana passada a GM fez um acordo com os funcionários para reduzir parte dos salários, por um determinado período, e voltou atrás na decisão de demitir 450 funcionários.
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