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Nos vídeos, ela começa dizendo o seguinte:
- Eu estudo psicanálise vai fazer dois anos, já vou me formar, porque eu gosto. Não que eu vá atender, eu não vou atender, mas eu gosto de entender e agora eu vou estudar também psicologia, que eu também quero entender. Entender cada vez mais o ser humano. Eu gosto muito da mente humana, gosto muito das nuances, dos desafios, mas eu tenho estudado muito para inteligência emocional. Eu entendo de pessoas, da mente humana, de pessoas normais, patologicamente normais, e não pessoas adoecidas. E eu obviamente tenho sentido necessidade, por motivos óbvios, de estudar a mente humana de pessoas adoecidas, patologicamente adoecidas, para que eu possa saber identificar.
Mayra, então, continua dizendo:
- Eu não tinha noção o quão importante é. As pessoas patologicamente doentes, para quem não conhece a doença, até mesmo os profissionais, demoram muito tempo para perceber quando está na frente de um sociopata, por exemplo, de um psicopata, de um narcisista perverso ou de qualquer tipo de patologia, de doença, que uma pessoa que está na sua frente está tentando disfarçar. (...) Então, por esse motivo, eu decidi que eu preciso, não é opcional. Todos nós, se tivéssemos essa oportunidade de estudar seria muito importante para todos nós estarmos na frente de uma pessoa patologicamente adoecida e saber com quem a gente tá lidando, pra que a gente pudesse evitar tantas coisas na vida.
Por fim, ela indica que a sua filha, Sofia, foi a principal motivação para que ela estudasse sobre o assunto:
- A melhor forma para falar, a melhor forma para abordar, a melhor forma para preparar ela, porque ela obviamente precisa. (...) Realmente tenho uma missão, concluiu.
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