Durante a ação, o grupo invadiu simultaneamente as três entradas da Santa Casa e rendeu pacientes e funcionários. Dois homens obrigaram uma enfermeira a levá-los até o centro cirúrgico, em busca de Pezão.
Ao entrar na sala de operações, os médicos e enfermeiros foram obrigados a deitar no chão enquanto o grupo efetuou sete disparos com uma arma calibre 22 equipada com um silenciador. Em menos de 20 minutos, a quadrilha fugiu, sem deixar pistas.
No momento do crime, havia 195 pacientes e cerca de 200 funcionários na instituição. A direção da Santa Casa informou que, a partir de agora, só atenderá emergências de pessoas baleadas ou feridas por armas brancas se houver proteção policial no lado externo do hospital.
A polícia acredita que morte de Pezão teria relação com membros do Primeiro Comando da Capital (PCC) e seria algum acerto de contas entre o grupo. De acordo com o delegado Fernando Gonçalves de Oliveira, do Setor de Patrimônio da Delegacia de Investigações Gerais (DIG), Lima era o responsável pelo aluguel da casa do bairro de Marincek, onde a polícia desmontou em fevereiro uma central telefônica clandestina.
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