Segundo ele, a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, que reduziu a Selic de 24,5% para 22% ao ano, “não estava dentro do esperado, mas estava dentro do desejado e foi muito bem recebida pelos mercados”. Como exemplos, ele citou a alta “expressiva” na Bovespa, queda do risco país (que mede a confiança dos investidores estrangeiros no Brasil) e a valorização dos C-Bonds (principais títulos da dívida externa brasileira).
“Para os bancos, (a redução) é duplamente benéfica. Por um lado, baixa o custo de sua matéria-prima, que é o dinheiro. Por outro lado, quanto mais barato for o dinheiro, menor é a inadimplência e maior é a demanda por crédito”, explicou.
Redução- Os bancos Bradesco, Caixa Econômica Federal, Santander, HSBC, Itaú, Unibanco e Real já informaram que vão reduzir suas taxas de juros. Algumas das novas tabelas passam a valer já nesta quinta-feira, enquanto as outras entram em vigor em setembro.
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