A 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Goiânia manteve na noite de terça-feira a prisão da empresária Vilma Martins Costa, acusada de ter raptado de uma maternidade na capital de Goiás Aparecida Fernanda Ribeiro da Silva, depois registrada como Roberta Jamilly Martins Borges. Ela também é acusada pelo rapto do menino Pedrinho, levado de Brasília.

Os desembargadores negaram por unanimidade o pedido de habeas-corpus impetrado pelo advogado da empresária, mas decidiram que ela não será processada pelo rapto da menina — o crime já estaria prescrito. Ela vai responder apenas por falsificação de registro de nascimento.

O Ministério Público poderá recorrer da decisão.