Segundo ele, a Petrobras tem de agir "com calma" porque sabe que qualquer movimento de preços terá reflexos na economia. Estrela reconheceu que se configurou um novo patamar de valores do petróleo no mercado externo, porém não comentou quando a estatal pretende repassar essa diferença aos preços internos.
Nesta quinta-feira, o barril de petróleo atingiu o recorde de US$ 52,67, após atingir o pico de US$ 53 ao longo da sessão, pressionado pela ameaçada de greve na Nigéria e pelo iminente aumento da demanda nos Estados Unidos por conta da chegada do inverno.
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