Em maio, o indicador havia caído 1,7% e em abril, 0,5%. A diretora do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos (Depecon) da entidade, Clarice Messer, acredita que a tendência de queda verificada nos meses anteriores foi revertida porque os empresários deram preferência ao pagamento do excedente de energia, em razão do racionamento, e não optaram por "deixar os clientes na mão".
Em relação a junho no ano passado, o INA cresceu 3,9%. No acumulado do ano, a expansão foi de 6,4%.
As vendas reais da indústrias também apresentaram bons resultados no período, com alta de 0,54%. Na comparação com junho de 2000, o aumento foi ainda maior, de 18,9%.
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