O presidente George W. Bush promoveu nesta quinta-feira seu plano para tornar mais acessível a assistência médica a dezenas de milhões de americanos - uma de suas últimas iniciativas para revitalizar o fim de seu mandato ofuscado pela impopular guerra no Iraque.
Bush foi ao centro médico de Lee's Summit, Missouri para defender uma das propostas que apresentou terça-feira em seu discurso anual sobre o Estado da União.
Nos Estados Unidos, 47 milhões de pessoas não possuem seguro social. Bush qualificou seu plano de "iniciativa audaciosa".
No entanto, os democratas, que controlam o Congresso, já expressaram ceticismo.
O plano prevê, entre outras coisas, uma isenção fiscal de 15.000 dólares anuais para as famílias e de 7.500 dólares para as pessoas que moram sozinhas.
Segundo a Casa Branca, mais de 100 milhões de americanos pagariam menos impostos e 30 milhões pagariam mais, se este plano for aplicado.
A segunda proposta consiste em ajudar os estados a cobrir quem não tem seguro médico.
Os estados que fornecem seguro privado a todos seus habitantes deverão receber fundos federais para ajudá-los a fornecer cobertura para os pobres e os doentes.
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