A medida será publicada no Diário Oficial desta quarta-feira e deve entrar em vigor dentro de 20 dias. No entanto, só deve valerá se a diminuição de custo for repassada aos consumidores.
A isenção deve valer até 31 de julho. Durante o período, os Estados irão verificar se houve redução de preço. Caso não tenha ocorrido o repasse, as alíquotas deve voltar aos mesmos antes do níveis do convênio.
Segundo Panzarini, a arrecadação do Estado deve cair em torno de R$ 1 milhão, já que a venda de lâmpadas fluorescentes não chega a 1% do consumo local.
O presidente da Associação da Indústria Brasileira de Lâmpadas e Aparelhos de Iluminação (Abilux), Carlos Eduardo Uchôa Fagundes, disse que haverá uma queda drástica no preço das lâmpadas fluorescentes. Para ele, a isenção dos impostos foi um avanço considerável.
Segundo Fagundes, os estoques de lâmpadas, hoje esgotados, deve ser normalizados em poucos dias. Considerando o prazo de remessa das lâmpadas e agilização do trabalho da Receita, o consumidor poderá encontrar os produtos mais baratos nas prateleiras na próxima semana.
Outros equipamentos — Durante a reunião, foi discutida a possibilidade de reduzir o ICMS para equipamentos usados em usinas termoelétricas e hidrelétricas. Com isso, haveria novos investimentos para o setor.
Mas, a proposta não foi aprovada por representantes dos Estados do Rio Grande do Sul e de Minas Gerais. Como benefícios referentes ao ICMS só podem ser concedidos pelo Confaz se houver unanimidade dos secretários de Fazenda, a proposta foi rejeitada.
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