As medidas, segundo Alvarez, visam colocar em ordem as deficitárias contas fiscais da Argentina. Essas contas serao analisadas, a partir desta quarta-feira, por uma missao do Fundo Monetário Internacional (FMI).
A principal queixa dos trabalhadores e de setores políticos, inclusive alguns que apoiam o governo, é de que o ajuste terá quase todo o seu peso jogado sobre os ombros dos 140 mil funcionários públicos. Além da reduçao de salários, o pacote de corte nos gastos prevê demissoes no serviço público.
Os opositores das medidas de austeridade já avisaram que vao traduzir seu descontentamento em protestos. Eles começam quarta-feira, com uma concentraçao pública em repúdio à chegada da missao do FMI. E, na próxima semana, será definida uma greve geral.
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