Além de pedir ajuda ao governo, Brito denunciou o fato à Organização das Nações Unidas (ONU), informando o nome de quem o havia ameaçado. Segundo o sindicalista, trata-se dos fazendeiros Josélio de Barros Carneiro, Durval Ferreira, Duca Lopes, Décio José Barroso Nunes, o Delsão, e Lourival de Souza Costa, conhecido como Pirrucha.
Câmara ofereceu um policial civil e dois militares para acompanhar Brito durante a noite, para protegê-lo e para evitar que ele seja assassinado.
No ano passado, seu antecessor na direção do sindicato, José Dutra da Costa, conhecido como Dedezinho, foi morto na porta de casa por um pistoleiro.
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