Em alta, os juros futuros renovaram na manhã desta segunda-feira, 8, as máximas da sessão, num movimento que coincidiu com a redução da queda do dólar. A liquidez reduzida potencializa os ajustes para cima.
O avanço decorre de realização, que se segue ao movimento já visto na sexta-feira, com o mercado ainda ecoando dados de geração de empregos nos Estados Unidos divulgados naquele dia e possível antecipação da recuperação da atividade, segundo operadores.
Está no radar participação do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, de videoconferência fechada à imprensa (a partir das 10 horas).
Às 9h51, o DI para janeiro de 2022 apontava 3,15% ante 3,07% sexta-feira no ajuste; o DI para janeiro de 2027, 6,85% - máxima -, de 6,77% no ajuste de sexta-feira.
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