Investigadores da PF fizeram um levantamento do patrimônio dos principais acusados de integrar a quadrilha. No total, 17 pessoas foram presas e 25 funcionários do ministério acabaram exonerados, incluindo Luiz Carlos Gomes da Silva, assessor de confiança do ministro Humberto Costa.
Todos os bens do grupo estão bloqueados por ordem judicial, assim como as contas bancárias dos envolvidos.
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