O benefício foi cortado pela empresa em abril e a categoria nao se conforma com a perda, já que o adicional é considerado um direito histórico, assegurado pela Consolidaçao das Leis do Trabalho (CLT).
Por esta razao, nao houve revezamento terça-feira, à 1 hora, na RPBC, quando os 80 petroleiros que deveriam deixar o turno naquele horário foram obrigados a permanecer na empresa durante 24 horas, uma vez que os trabalhadores dos demais turnos também ficariam em casa, negando-se a trabalhar no feriado.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Petroleiros da Baixada, Cláudio Francisco Negrao, todas as iniciativas no sentido estabelecer uma negociaçao com a empresa nao chegaram a bom termo. "Enquanto nao houver um entendimento, com o objetivo de restituir uma conquista histórica da categoria, vamos parar em todos os feriados", disse Negrao, lembrando que o movimento é nacional e está sendo desencadeado em todas as refinarias do país.
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