Ele garantiu que as conversas não tratavam da sucessão presidencial, argumentando que o diálogo faz parte do regime democrático, já que a legenda faz parte da base de sustentação do governo federal. “Acho que é uma precipitação antecipar o processo sucessório”, afirmou. Para o governador, há questões mais importantes que precisam ser resolvidas com urgência.
Alckmin citou o ministro da Saúde, José Serra, da Educação, Paulo Renato Souza, e o governador do Ceará, Tasso Jereissati, como tucanos que provavelmente poderão herdar a cadeira de FHC. Ele afirmou que, no momento, a sua missão é terminar o mandato de Covas.
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