Para isso, os laboratórios já receberam apoio do ministro da Saúde, José Serra, que enviou ao ministro da Casa Civil e executor do plano de racionamento, Pedro Parente, um pedido para que a cota do setor seja a menor possível. Serra estima que com uma cota alta as indústrias farmacêuticas reduziriam sua produção.
Segundo o presidente do Sindicato das Indústrias de Produtos Farmacêuticos no Estado de São Paulo, Omilton Visconde Júnior, o aceitável para o setor seria um corte em torno de 15%. Segundo ele, os laboratórios sofrem acréscimo de 7% no custo da produção com a alta do dólar, já que a maioria das matérias primas para os medicamentos são importadas.
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