A Justiça do vizinho sul-americano abriu processo contra funcionários paraguaios que expediram carteira de identidade e certificado de nascimento falsos, além de autorização para o porte de armas e um documento de nacionalização paraguaia.
No documento de nacionalização consta que o pai de Claudair, Ivaldo de Oliveira, é paraguaio.
O tribunal também pediu uma investigação do comportamento da magistrada María Angélica Calvo, que o reconheceu como paraguaio.
Claudair Lopes de Faria foi capturado no dia 2 de junho numa mansão do balneário San Bernardino, a 50 km a leste de Assunção, com a ajuda de agentes da Polícia Federal brasileira, sendo levado de volta ao Brasil.
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