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O motim foi promovido por um grupo de seis detentos ligados ao Primeiro Comando Capital (PCC) no fim do horário de visitas. Cinco funcionários do presídio foram mantidos como reféns.
Os seis integrantes do PCC foram transferidos, na semana passada, da Penitenciária de Iaras, no interior do Estado, após desentendimento com um agente penitenciário. Ao chegaram a Guarulhos, os detentos teriam sido informados de que seriam transferidos novamente para outro presídio e, então, deflagraram a rebelião, exigindo permanência no Adriano Marrey.
Segundo a Secretaria da Administração Penitenciária, 16 parentes teriam se recusado a deixar o presídio. Testemunhas relatam que ouviram tiros no interior da prisão. De acordo com a Polícia Militar, os disparos foram feitos por agentes penitenciários para conter os detentos.
A penitenciária foi uma das 29 do Estado que se rebelaram no dia 18, em movimento promovido pelo PCC. Vinte mortos foram mortos nas rebeliões.
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