"Vamos ver como podemos prosseguir o trabalho com nossos colegas iraquianos", declarou Gassmann. "Quem fez isso está contra todos os estrangeiros. Não fazem diferença: tudo que não é iraquiano é colocado dentro do mesmo saco que as tropas de ocupação", criticou.
"O Comitê Internacional da Cruz Vermelha condena este ataque nos termos mais firmes e expressa sua mais sincera compaixão pelas vítimas e suas famílias, não apenas por um ou dois funcionários que morreram", afirmou Westphal.
Cerca de 800 iraquianos e 35 pessoas de várias nacionalidades trabalham atualmente no Iraque de forma totalmente independente das tropas da coalizão, assegurou.
Em conseqüência dos ataques, o comitê terá de reduzir suas atividades. A partir de agora, a distribuição de água e medicamentos correrá por conta de organizações iraquianas, acrescentou o chefe da delegação.
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