Os generais Quirós e Chaparro eram acusados de dar proteção ao finado narcotraficante Amado Carrillo ("El Señor de los Cielos"), mas não respondiam diretamente por tráfico de drogas.
Segundo o especialista em segurança Jorge Fernández, a condenação dos dois generais foi "um exemplo importante para as estruturas do poder, especialmente o Exército, onde há certas práticas proibidas".
Isto representa "o fim de um processo dentro do Exército" mexicano que começou com a queda do chefe do combate às drogas, general Jesús Gutiérrez Rebollo, em 1997.
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