Segundo a Anvisa, a Aché não tinha autorização de importar o anticoncepcional da Hungria. O laboratório já havia feito o pedido de importação do medicamento, mas a liberação ainda não tinha sido autorizada. Além disso, o prazo de validade do produto teria sido alterado de 24 para 36 meses em suas embalagens sem autorização.
A agência também determinou a coleta de amostras do Femina nos Estados de Pernambuco, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro para análise no Instituto de Controle de Qualidade e Saúde, no Rio de Janeiro, laboratório ligado ao Ministério da Saúde.
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