O mais importante é que eles se sintam bem-vindos. “O público gay está cansado de reservar quartos para ‘dividir com o primo’ e juntar as camas à noite. Ele quer freqüentar locais que celebrem a diversidade”, afirma o diretor da Agência de Viagens Álibi e fundador da Associação Brasileira de Turismo GLS (Abrat-GLS), Franco Reinaudo, 41 anos.
Entre os lugares considerados cosmopolitas estão Miami e São Francisco, nos Estados Unidos, Florianópolis, Rio de Janeiro e Recife e, em primeiro lugar, o Canadá – considerado o mais preparado para receber o público gay e repleto de atividades e ótimos serviços. No Brasil, os maiores desafios são vencer os estereótipos que condenam os gays a roteiros voltados apenas a conhecer parceiros e treinar os profissionais de turismo para as exigências dos viajantes GLS.
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