Os resultados sao especialmente positivos para o presidente do governo José María Aznar, que tentará se reeleger em 12 de março. Mas Aznar, no comando de uma das economias mais fortes entre os 11 países da UE que adotaram o euro em janeiro do ano passado, terá de enfrentar duras críticas por uma taxa de desemprego de mais de 15%, a mais alta da aliança econômica.
Segundo o Instituto Nacional de Estatísticas, responsável pelo cálculo do índice, a economia atravessa uma fase de expansao, estimulada pela crescente demanda estrangeira por produtos espanhóis. Isso vem equilibrando o recuo do consumo interno.
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