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Depoimento de amiga de Marísia não traz nada de novo no processo
Do Diário OnLine
Com Agências
19/07/2006 | 21:14
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Claudia Sorge, amiga de Marísia von Richthofen e responsável pelo adiamento do primeiro julgamento de Suzane, foi a sétima testemunha a depor nesta quarta-feira. Cláudia falou durante 40 minutos e não  acrescentou detalhes ao processo.

A testemunha não pode comparecer no primeiro julgamento, marcado para o dia 5 de junho, pois estava fora do país. Com a ausência de Claúdia, Mauro Nacif, advogado de Suzane, abandonou o plenário sob o argumento de que a ela traria informações importantes ao caso.

Cláudia, além de amiga, era paciente de Marísia, e supostamente teria mantido uma relação homossexual com a mãe de Suzane. Entretanto, a questão não foi levantada nem pelos advogados de Suzane, tampouco pelos dos Cravinhos.

Em seu depoimento, a testemunha afirmou que o namoro de Suzane e Daniel era motivo de preocupação para a Marísia, e que a família ficou aliviada quando soube do fim do relacionamento dos dois. Cláudia afirmou, ainda, que o casal Manfred e Marísia bebiam moderadamente e socialmente e nunca soube de possíveis agressões contra a filha.



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