Cerca de três quintos dos trabalhadores da construção são informais. Em São Paulo, a informalidade chega a 67,7% da mão-de-obra do setor.
O Dieese concluiu que o salário dos autônomos é 39,5% menor que o dos trabalhadores formais. Em São Paulo, os informais recebem 29,4% menos que os funcionários com carteira assinada.
O levantamento também mostrou que a maioria dos trabalhadores da construção tem entre 35 e 38 anos e escolaridade média de seis anos — inferior à media dos demais trabalhadores, que é de oito a nove anos.
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