‘‘Nosso grande erro é ter acreditado que podíamos organizar a violência’’, declarou o ministro ante a Corte de Frankfurt (Oeste), onde prestou depoimento como testemunha no julgamento por homicídio do ex-terrorista Hans-Joachim Klein, um homem que foi seu amigo na época.
Entretanto, Fischer, membro do partido dos Verdes, marcou a diferença entre os elementos mais ‘‘intelectuais’’ dos membros mais violentos do movimento de extrema esquerda da época.
‘‘Não se deve fazer uma imagem homogênea (desse meio), insistiu ante os juizes.
O ministro falou pouco da personalidade do acusado e se limitou a qualificá-lo como ‘‘mais emocional que intelectual e disposto para a ação’’.
Hans-Joachim Klein, ex-suposto cúmplice do terrorista venezuelano Ilich Ramírez Sánchez, ‘‘Carlos’’, é acusado de triplo homicídio.
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