A Polícia Civil de Ibiúna e a Polícia Científica de Sorocaba realizam nesta terça-feira a reconstituição do assassinato do caseiro do presidente Fernando Henrique Cardoso, Joaquim Antonio da Silva, morto na última quinta-feira, na chácara do presidente em Ibiúna, no interior de São Paulo. Três assaltantes presos confessaram que ele foi morto porque ameaçava denunciar a quadrilha de que faziam parte.

Os suspeitos, Reginaldo José de Borba, de 25 anos, que fez os disparos, Luiz Alberto de Araújo, de 19, que deu cobertura, e Júlio Cesar Farias Pulgar, o Chileno, de 42 anos, que forneceu a arma do crime, serão levados à casa em que a vítima viva, onde ocorreu o crime.

A polícia prevê que inquérito que apura a morte seja concluído em 15 dias.