O único sobrevivente, o filho mais velho do casal, foi encaminhado ao Conselho Tutelar Municipal.
A polícia, que trabalha com a hipótese de vingança, investiga se o crime foi praticado por uma ou mais pessoas. Próximo ao corpo dele, foram colocados uma esponja de aço e uma cédula de R$ 50, o que pode representar uma alusão à atuação de um grupo de extermínio apelidado de ’Bombril’.
O grupo atuou no Estado nas décadas de 70 e 80, matando criminosos. Os assassinos deixavam pistas que ficaram conhecidas como um tipo de assinatura do crime.
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