"O objetivo é facilitar a adoção de mecanismos legais para coibir a lavagem de dinheiro e o crime organizado, tornando mais rápidas as investigações, buscas, apreensões, ações penais, extradições e prevenção a crimes", disse o funcionário.
Teles acrescentou que nenhum país consegue combater sozinho a criminalidade internacional, por isso deve fazer acordos de cooperação bilateral, respeitando o cumprimento das leis internas.
O diretor do Departamento de Estrangeiros disse que atualmente 990 mil estrangeiros vivem no Brasil, 10 mil deles de forma ilegal, mas o país não tolera a existência de grupos criminosos.
"Não toleramos a presença de máfias, nem o Brasil quer ser conhecido como paraíso de delinqüentes, e essa é a razão do empenho das autoridades brasileiras em amplicar o escudo de ações itnernacionais contra o crime", assegurou Teles.
O presidente Fernando Henrique viajará antes a Moscou, numa visita de três dias à Rússia, de 13 a 15 de janeiro, seguindo depois a Kiev, onde ficará dois dias.
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