A quadrilha falsificava documentos para que o Tesouro realizasse o pagamento em nome de falsos pensionistas. O dinheiro era retirado com cartões magnéticos do Banco do Brasil. O esquema funcionava desde 1994.
Segundo o agente administrativo do Ministério da Fazenda Gerson Oliveira, que participava da ação e denunciou cinco colegas, cada um chegava a receber até R$ 12 mil mensais.
O governo federal já investigou 54 processos e ainda restam ser analisados outros 2,8 mil.
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