O Tribunal anulou a proibiçao da publicaçao emitida pelas autoridades, ao considerar que a informaçao contida em tal informe nao colocava em perigo a segurança do Estado, informaram fontes judiciais.
O informante Avishai Raviv, vinculado ao assassinato e que operou sob o pseudônimo de ``Champanhe', é acusado de nao ter avisado ao serviço de segurança sobre os preparativos do assassinato.
O extremista de direita, Yigal Amir, assassinou Rabin em 4 de novembro de 1995, enquanto se realizava um comício em Tel Aviv ``em favor da paz e contra a violência'.
O segredo em torno deste informe alimentou a tese de um complô contra o ex-primeiro-ministro, ao qual recentemente seus familiares deram crédito.
Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.