Gomes, no entanto, disse que não é contra as cotas para negros ou pardos, mas contra a forma que a lei está sendo aplicada. Para ele, a lei que reserva 50% das vagas para estudantes de escolas públicas e 40% par negros e pardos fere o princípio de proporcionalidade e razoabilidade.
Cerca de 12 liminares já foram expedidas a favor de candidatos que se declararam brancos e não conseguiram se classificar na Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj) devido à reserva de vagas para negros e brancos.
Como os funcionários da instituição estão em greve por não terem recebido o 13º salário e o prazo para matrícula ainda não foi definido, ainda não se sabe o que deve acontecer com os alunos que foram aprovados e os que conseguiram vaga entrando na Justiça.
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