Santos, que ficou no cativeiro com a médica na quarta-feira, garantiu que em momento nenhum a ameaçou e negou ser membro do Primeiro Comando da Capital (PCC). Ele disse que não conhece a pessoa que o contratou pelo serviço, apenas recebeu ordens pelo telefone, assim como seus comparsas.
De acordo com o seqüestrador, ele se encontrou com a pessoa que solicitou a realização do crime, mas o homem estava encapuzado. Santos, que já tinha passagem por porte ilegal de armas, foi instruído para que a vítima saísse do cativeiro com vida.
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