Cristina garantiu que o Hemope adota um procedimento rigoroso em relaçao ao sangue e que o plasma supostamente contaminado foi destruído, nao existindo o risco de contaminaçao anunciado pelo ministro da Saúde, José Serra. O Hemope utiliza plasma fornecido por 23 hemocentros brasileiros.
O lote suspeito de contaminaçao com o HIV era da Bahia e do interior de Pernambuco. Os supostamente contaminados com o vírus da hepatite A e C vinham de Alagoas, Rio de Janeiro e Santa Catarina. Depois da denúncia do caso pelo Conselho Federal de Medicina, o Ministério da Saúde determinou a interdiçao temporária da produçao do produto.
O ex-vice-presidente do Hemope, Luiz Cláudio Arraes, também será ouvido nesta segunda pela comissao. Nesta terça (25) será a vez da ex-diretora de Captaçao e Processamento de Sangue, Cláudia Vaz, e da diretora de produçao de Hemoderivados, Cândida Caituras. Instalada no dia 14, a comissao tem 60 dias para concluir o trabalho.
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