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Limpador de pára-brisa. Quando trocar?
Da Agência Hp Press
13/07/2005 | 20:05
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Certamente as lojas e oficinas que efetuam troca de limpadores de pára-brisa foram mais procuradas pelos motoristas de carros nesta última semana. Com a chegada do inverno, da chuva e da famosa garoa, o equipamento foi mais usado. E não deve ter sido novidade para muitos a necessidade da troca. Veja dicas de como lidar com a peça que é sempre esquecida, mas importante.

A vida útil de um limpador de pára-brisa é de um ano, desde que utilizado em condições normais. Sua durabilidade está diretamente ligada ao desgaste e ações provocados pelo sol, poeira e cuidados no manuseio. Acionar seu funcionamento com o vidro empoeirado afeta a borracha e ainda pode riscar o pára-brisa. É uma peça delicada e, por isso, levantá-la pela palheta pode danificar sua estrutura – uma cena bastante comum em lava rápidos e postos de gasolina.

Outro fator que influi diretamente na redução da vida útil do limpador é a água da pista jogada contra o pára-brisa nos dias de chuva. Carregada de óleo, substâncias químicas e outras impurezas, acaba por atacar e corroer a palheta, que é de borracha. Para evitar, segundo informou a Varga Serviços de Santo André, o correto é passar um pano úmido na borracha para retirar possíveis partículas. Quando o limpador começa a deixar estrias de água e trepidar sobre o vidro é preciso providenciar a troca. Em alguns casos são verificados defeitos nos braços.

A palheta do limpador pode ser curva ou reta, o importante é que não sofra pressão a ponto de danificar sua vértebra. As peças confeccionadas com borracha pura dificilmente empenam, o que já não ocorre com a maioria feita à base de borracha sintética, bem mais rígida. Neste caso, quando o limpador permanece desligado por muito tempo, um dos lados tende a empenar, provocando a trepidação sobre o vidro quando o sistema é acionado.



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