Segundo o relatório, a ação dos funcionários que tentavam equilibrar a plataforma acabou acelerando o afundamento, isto é, uma das principais razões para o acidente seria o mau treinamento do pessoal. Além disso, erros de projetos, manutenção e operação contribuíram para o acidente.

A ANP aponta como principal causa da explosão um problema no fechamento de uma válvula. O relatório diz ainda que o tanque que explodiu estava localizado num local inadequado, que não era considerado área de risco.

Ainda de acordo com a ANP, deveriam ser utilizados pela empresa dispositivos de detecção e contenção de gás e que havia uma ligação errada entre o tanque de emergência e um equipamento onde estão guardados óleo e gás, o que não deixava o isolamento entre tanques e combustíveis.

O relatório da ANP, assim como o redigido pela comissão interna da Petrobras, não aponta culpados, mas indica erros no gerenciamento por parte do coordenador ou do supervisor de produção.