A categoria reivindica o pagamento imediato da PLR, com base em decisão do Tribunal Superior do Trabalho (TST), que determinou que o pagamento fosse efetuado até 30 de dezembro. O Metrô alega que, por falta de verba, só poderá fazer o pagamento em 27 de janeiro. Porém nesta segunda, a empresa se comprometeu a pagar juros e correção monetária, o que geraria um adicional de 8% sobre a folha de pagamento.
”Consideramos a proposta boa. Vamos discuti-la e levá-la para a assembléia às 18h30”, disse o diretor do sindicato Ermírio Ordonez Galhardoni. Segundo ele, o Metrô também propôs pagar até 15 de janeiro o adicional de risco de vida para o corpo de segurança retroativo a dezembro e incorporá-lo ao salário a partir de 30 de janeiro.
Sobre a redução da jornada de trabalho de 40 horas para 36 horas para o grupo operacional, outra reivindicação dos funcionários, a empresa se comprometeu a negociá-la até o fim do mês.
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