O presidente em exercício da (OAB-SP), Orlando Maluf Haddad, afirmou que a resolução viola os direitos dos advogados de exercerem seu trabalho. Outra crítica que se faz é que a determinação atrapalha o direito garantido por lei de ampla defesa aos presos.
Outro ponto apontado pelos advogados contra a resolução é o fato da dificuldade de se apurar denúncia de tortura contra os presos. Eles alegam que, dez dias após a agressão, ela já não poderá ser confirmada pelo visitante.
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