Durante o motim, que começou na quarta-feira e terminou apenas na quinta, dois presos foram mortos. A rebelião foi motivada por um desentendimento entre líderes de facções criminosas, entre elas o Primeiro Comando da Capital (PCC), que comandou rebeliões simultâneas em 29 presídios em fevereiro.
As visitas na penitenciária de Ribeirão Preto foram suspensas por 15 dias para a reconstrução do prédio, que foi parcialmente destruído durante o motim.
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