O advogado sustentou que seu cliente declarou à juíza María Servini de Cubría que a ordem dada à polícia federal na época visava a "manter a ordem na Praça de Maio (em frente à Casa de Governo) e evitar excessos".
As mortes dos cinco manifestantes ocorreram durante uma violenta repressão policial nas proximidades da Praça, em meio a uma sublevação popular que deixou 30 mortos em todo o país.
O ex-presidente radical conservador compareceu nesta quarta-feira à justiça para responder à acusação inicial de "homicídio culposo".
A promotoria e a mãe de um dos mortos pediram nesta quarta-feira a detenção de De la Rúa.
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