No porto de Santos, cerca de 4,5 mil contêineres aguardam liberação. Os auditores só liberam cargas perecíveis, animais e remédios.
O movimento, que começou no dia 9 de abril, já causa impacto principalmente na produção em setores que dependem de insumos importados, como eletroeletrônicos, automotivo e de máquinas e equipamentos.
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