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O professor de educação física Paulo César Timponi, 49 anos, acusado de matar três mulheres durante um ‘racha’ na ponte JK, em Brasília, voltou para a prisão na tarde de quinta-feira.
Na última terça-feira, Paulo César deixou a cadeia porque a Justiça considerou a prisão preventiva dele ilegal, já que o Ministério Público não havia denunciado o acusado.
Depois da concessão do habeas corpus, o Ministério Público do Distrito Federal apresentou uma denúncia formal de homicídio doloso qualificado contra o Timponi. Ao mesmo tempo, foi realizado um novo pedido de prisão.
Ele foi preso em sua própria residência, depois que o juiz titular do Tribunal do Júri do Distrito Federal, João Egmont, expediu o decretou de prisão preventiva.
Acidente – O professor é acusado de estar participando de um ‘racha’, quando atropelou e matou Antônia Maria de Vasconcelos, 49, Altair Barreto de Paiva, 53, e Cynthia Cysneiros, de 34.
No carro conduzido pelo acusado, a polícia achou cocaína, uma garrafa de uísque e várias latas de cerveja.
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