Após receberem uma denúncia anônima, policiais estiveram no local e constataram que os remédios estavam sendo embalados sem respeito às normas de higiene. "A quadrilha usava cartelas vazias de outros remédios e, com o auxílio de máquinas, faziam a falsificaçao", disse o chefe do cartório da Polinter, Airton Albuquerque. Segundo ele, o material usado para embalar os remédios veio de Campinas (SP) e seria vendido na Bahia.
Albuquerque disse que nao sabe se o Lipomax AP apreendido é falso ou verdadeiro. O produto ainda vai ser periciado junto com as cartelas, as caixas e as cápsulas vazias. O regulador de apetite, no entanto, nao tinha o número do lote, prazo de validade e licença do Ministério da Saúde. O dono da empresa e o vendedor foram presos por crime contra a saúde pública.
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