Segundo o presidente da CNM-CUT, Heiguiberto Della Bella Navarro, o Guiba, os líderes estão presos por incitares greves e isso é repressão à liberdade de expressão. Depois do ato, que faz parte do Dia Internacional da Solidariedade, será entregue ao vice-cônsul uma carta-protesto a ser enviada para o governo sul-coreano.
A atividade sindical na Coréia do Sul é permitida, mas greves e manifestações costumam ser reprimidas no país.
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